Editorial


O Museu Municipal de Coruche (MMC) é um museu polinucleado e de território.

Visite-nos e conheça a exposição de longa duração “Coruche: o Céu, a Terra e os Homens” e a exposição temporária "O Povo em 1975", patente até 31 de dezembro de 2025.

Venha, ainda, conhecer o Núcleo Rural, na vila, e a Escola-Museu Salgueiro Maia, em São Torcato.

O nosso acervo está acessível em Coleções online, para objetivos de estudo, investigação ou outros.

Reabertura do Núcleo Rural de Coruche - 3 de junho

Após um período de requalificação de parte do edifício para instalação do viveiro de empresas Startup Coruche Empreende, inaugurado durante a FICOR, o Núcleo Rural de Coruche volta a abrir portas ao público esta terça-feira, dia 3 de junho.

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Inauguração da exposição temporária "O Povo em 1975"

Foi inaugurada durante a tarde de ontem, na Sala de Exposições Temporárias do Museu Municipal, a exposição “O Povo em 1975”, da autoria do fotógrafo italiano Fausto Giaccone, cuja objetiva registou, com rara sensibilidade, o pulsar do povo português nos dias intensos do pós-revolução.

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Coruche recebe Fausto Giaccone com exposição, mural e documentário num tributo visual ao 25 de Abril

A 26 de abril, Coruche mergulha na memória de Abril com a presença de Fausto Giaccone, fotógrafo italiano que regressa ao território onde, em 1975, captou o pulsar da Reforma Agrária e da esperança popular. A exposição “O Povo em 1975”, patente no Museu Municipal até 31 de agosto, é inaugurada com uma conversa pública que reúne o autor, a investigadora Paula Godinho e Francisco Oliveira, Presidente da Câmara Municipal de Coruche. O programa do dia inclui ainda a exibição do documentário “Couço: A História na Arte”, sobre a criação do mural comemorativo no Couço, inspirado nas fotografias de Giaccone, cuja inauguração oficial decorre de seguida, com a presença de alguns dos retratados. A jornada encerra à noite com a projeção do filme “A Cor da Liberdade”, testemunho comovente da repressão e resistência ao regime fascista. Um dia inteiro dedicado às imagens que continuam a gritar Liberdade.

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Celebração do Foral Manuelino

O coração histórico de Coruche pulsou com energia singular. A calçada, as lajes e as pedras do Largo do Pelourinho e da Praça da Liberdade tornaram a ecoar passos, vozes e melodias de quinhentos numa recriação histórica envolvente, celebrando os 512 anos do Foral Manuelino e o Dia Nacional dos Centros Históricos. Abriu-se uma janela no tempo ao som dos grupos Troubad’Ouros e Barro Negro, que nos transportaram à época com temas trovadorescos e jogralescos. Coruche mergulhou então no espírito do século XVI perante a dramatização da concessão do Foral por D. Manuel I, encenada pela Associação Cultural Teatrário, com a participação especial de figurantes voluntários.

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