EDITORIAL

Mergulhámos na história da Terra, na história de Coruche e nas piscinas Municipais!

O mar em... Coruche é a exposição que pode visitar até ao final do ano no Museu Municipal. Trata a beleza e a biodiversidade da vida nos mares e ensina-nos a olhar o território como um elemento dinâmico. Apesar do assoreamento que tornou impeditiva a chegada das marés a Coruche [mas não das gaivotas...!], ainda hoje, sempre que as cheias inundam esta planície aluvial, é possível obter uma imagem aproximada do que teria sido o vale do Sorraia quando fez parte do grande mar que é o actual estuário do Tejo.

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O mar, numa abordagem estética, trabalhado em técnica mista pela pintora Ana Maria Pessanha, e o mar enquanto habitat de inúmeros seres vivos, espaço de biodiversidade que merece ser conhecido e respeitado, chegou a Coruche! Mas chegou efetivamente e pode agora ser visitado no Museu e Piscinas Municipais. Da exposição Percursos da Bienal: obras de autores distinguidos e da exposição comemorativa dos 40 anos do Grupo de Forcados Amadores de Coruche fazemos retrospetiva.

Na Faculdade de Letras de Lisboa o grupo de trabalho sobre as antigas sociedades camponesas apresenta o sítio do Neolítico antigo de Casas Novas, uma não-exposição de Arqueologia. Por uma vez, não há cacos ao vivo (nem mortos), mas imagens deles!

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Em agosto antevemos a Bienal de Coruche, que terá lugar em outubro, com a promessa, num espaço diferente, de um reencontro dos premiados das edições que passaram. Também a República, no final do mês de julho, visitou Coruche e aqui terminou a sua digressão. Primeiro no pátio do Museu Municipal, depois na Praça do Sorraia. Foram muitos os que, desta forma, viajaram na história até aos tempos da 1.ª República. Agosto é em Coruche o mês das Festas do Castelo. Na cafetaria do Museu, a partir de 12 de agosto, damos a conhecer a exposição de pintura de um coruchense que alia a Matemática e as Artes Plásticas. Aguardamos por si... e boas férias!

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O mês de julho foi já sinónimo de férias para as muitas crianças e jovens que ocuparam parte do seu dia numa visita à Escola-Museu Salgueiro Maia e para aqueles que participaram nas escavações de Casas Novas

Agora, no Pátio do Museu, dias 28 e 29, e no Parque do Sorraia, dia 30, visite o camião com a exposição Viva a República… em Digressão.

Ainda, na vila da Erra, evocamos a vida de Arnaldo Vidigal Pais, discípulo de Egas Moniz e de Francisco Gentil, entre outros.

Em Coruche apresentamos a máquina fotográfica Cortaflex. Ao flash... sorria!

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Em junho evocamos o espetáculo da Noite dos Museus que, a 14 de maio, reuniu 150 participantes em palco, num compromisso entre a memória e a história de Coruche e dos Coruchenses.

A 3.ª edição da Feira Internacional da Cortiça (FICOR), onde o Museu apresentou o jogo Uma Aventura no Montado…, foi mais uma oportunidade para explorar o extraordinário mundo do montado de sobro.

Sendo um ano de Bienal, propomos que seja este um momento de pausa e ponderação, pelo que nesta edição apresentamos Percursos da Bienal de Coruche: obras dos autores premiados.

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No ano em que o Museu Municipal de Coruche festeja os 10 anos de existência, a Noite dos Museus recria a história do território que é hoje o concelho de Coruche, com a envolvência da comunidade local, pois que o Museu é um espaço de memória viva, que a todos pertence. Esta memória humanizada e recriada por gentes da terra, dará lugar, no dia 18 de Maio, Dia Internacional dos Museus, a uma exposição fotográfica na Cafetaria do MMC.

A Peça do Bimestre e a exposição Capotes e Muletas são os outros destaques desta edição.

Na FICOR 2011, a inaugurar dia 27 de Maio, poderá ver a exposição fotográfica O Trabalho no Montado de Sobro.

Participe das nossas sugestões. Faça parte da história…!